Alguém ou algumas pessoas podem ter se aproveitado das idéias de renascimento dos mortos, da ascensão ao reino dos céus e da prática de milagres e, a partir daí, ter começado a surgir nos registros históricos fatos com esse tipo de informação.
Não, porque uma vez pesadas as evidências, há uma grande probabilidade da figura conhecida como Jesus nunca ter existido, em momento nenhum da história da humanidade.
“O cristianismo é uma paródia à adoração do sol, onde colocaram um homem chamado Jesus em seu lugar e começaram a dedicar a esse homem a mesma devoção que dedicavam ao sol”. Thomas Paine – 1737/1809.
Nós não queremos ser indelicados mas, temos de ser factuais.
Não queremos magoar sentimentos de ninguém, mas queremos ser academicamente corretos naquilo que compreendemos e sabemos verdadeiro.
O cristianismo, simplesmente, não é baseado em verdades.
Consideramos que o cristianismo foi apenas uma história romana, desenvolvida politicamente para preservar interesses políticos e econômicos.
A realidade consiste em que Jesus foi à divindade solar gnosticista cristã e tal como outros deuses pagãos, era uma figura mítica.
Foi sempre o poder político que procurou monopolizar a figura de Jesus para o controle social.
Por volta de 325 DC, em Roma, o imperador Constantino reuniu o Concílio Ecumenico de Nicéia e foi durante essa reunião que as doutrinas políticas com motivação cristã foram estabelecidas e assim, começou uma longa historia de derramamento de sangue e fraude espiritual e nos 1600 anos que se seguiram, o Vaticano, dominou politicamente a Europa conduzindo-a a um período de obscurantismo por meio de eventos, como as cruzadas e a santa inquisição, onde o conhecimento era privilégio apenas da igreja.
O cristianismo, bem como, todas as crenças teístas são a fraude da era.
Serviu para afastar os seres humanos do seu meio natural e da mesma maneira, uns dos outros.
Sustenta a submissão cega do ser humano a autoridade.
Reduz a responsabilidade humana sob a premissa de que Deus controla tudo e, que por sua vez, os crimes mais terríveis são justificados em nome da perseguição divina.
“A religião não pode consertar a humanidade, porque a religião é escravidão”. Robert G. Ingersol.
E o mais importante, dá o poder aqueles que sabem a verdade e usam o mito para manipular e controlar a sociedade.
O mito religioso é o mais poderoso dispositivo jamais criado e serve como base psicológica para que outros mitos floresçam ou o justifiquem.
Um mito é uma falsa idéia que é amplamente seguida.
Aprofundando no contexto religioso, um mito opera como uma história que guia e mobiliza os povos.
O essencial não está na credibilidade da história, mas sim na forma como ela funciona.
E uma história não funciona se não tiver uma comunidade ou nação que acredite nela.
Nunca será matéria de debate o questionamento da veracidade da história sagrada.
Os guardiões da fé nunca participarão de um debate com publico sobre religião.
Os questionadores serão ignorados ou denunciados como hereges e blasfemos.
Assim, permanecerá o sobrenatural como forma de controle social.
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