sexta-feira, 25 de setembro de 2009

A natureza e o capitalismo.

Alguém ou algumas pessoas podem ter se aproveitado das idéias de renascimento dos mortos, da ascensão ao reino dos céus e da prática de milagres e, a partir daí, ter começado a surgir nos registros históricos fatos com esse tipo de informação.
Não, porque uma vez pesadas as evidências, há uma grande probabilidade da figura conhecida como Jesus nunca ter existido, em momento nenhum da história da humanidade.
“O cristianismo é uma paródia à adoração do sol, onde colocaram um homem chamado Jesus em seu lugar e começaram a dedicar a esse homem a mesma devoção que dedicavam ao sol”. Thomas Paine – 1737/1809.
Nós não queremos ser indelicados mas, temos de ser factuais.
Não queremos magoar sentimentos de ninguém, mas queremos ser academicamente corretos naquilo que compreendemos e sabemos verdadeiro.
O cristianismo, simplesmente, não é baseado em verdades.
Consideramos que o cristianismo foi apenas uma história romana, desenvolvida politicamente para preservar interesses políticos e econômicos.
A realidade consiste em que Jesus foi à divindade solar gnosticista cristã e tal como outros deuses pagãos, era uma figura mítica.
Foi sempre o poder político que procurou monopolizar a figura de Jesus para o controle social.
Por volta de 325 DC, em Roma, o imperador Constantino reuniu o Concílio Ecumenico de Nicéia e foi durante essa reunião que as doutrinas políticas com motivação cristã foram estabelecidas e assim, começou uma longa historia de derramamento de sangue e fraude espiritual e nos 1600 anos que se seguiram, o Vaticano, dominou politicamente a Europa conduzindo-a a um período de obscurantismo por meio de eventos, como as cruzadas e a santa inquisição, onde o conhecimento era privilégio apenas da igreja.
O cristianismo, bem como, todas as crenças teístas são a fraude da era.
Serviu para afastar os seres humanos do seu meio natural e da mesma maneira, uns dos outros.
Sustenta a submissão cega do ser humano a autoridade.
Reduz a responsabilidade humana sob a premissa de que Deus controla tudo e, que por sua vez, os crimes mais terríveis são justificados em nome da perseguição divina.
“A religião não pode consertar a humanidade, porque a religião é escravidão”. Robert G. Ingersol.
E o mais importante, dá o poder aqueles que sabem a verdade e usam o mito para manipular e controlar a sociedade.
O mito religioso é o mais poderoso dispositivo jamais criado e serve como base psicológica para que outros mitos floresçam ou o justifiquem.
Um mito é uma falsa idéia que é amplamente seguida.
Aprofundando no contexto religioso, um mito opera como uma história que guia e mobiliza os povos.
O essencial não está na credibilidade da história, mas sim na forma como ela funciona.
E uma história não funciona se não tiver uma comunidade ou nação que acredite nela.
Nunca será matéria de debate o questionamento da veracidade da história sagrada.
Os guardiões da fé nunca participarão de um debate com publico sobre religião.
Os questionadores serão ignorados ou denunciados como hereges e blasfemos.
Assim, permanecerá o sobrenatural como forma de controle social.

A agenda capitalista.

PlanosDocumento elaborado pelo BC afirma que alguns bancos podem se tornar insolventes se o STF confirmar os argumentos de poupadores que brigam na Justiça contra as perdas geradas pelos planos econômicos Cruzado, Bresser, Verão, Collor 1 e Collor 2. O memorial foi protocolado no STF e, depois, entregue pessoalmente pela cúpula da equipe econômica aos ministros da Corte. Os dados do BC mostram que as perdas para os bancos somariam R$ 105,9 bilhões, o equivalente a 65% do patrimônio líquido dessas instituições ou 3,6% do PIB. O assunto é destaque nas páginas do Estadão de hoje.
http://www.migalhas.com.br/mig_amanhecidas.aspx?data=18/6/2009&cod=87041&tipo=C&op=C

Exemplo importantíssimo do que se pode chamar "ENRIQUECIMENTO SEM CAUSA", bancos bilionários, estrangeiros principalmente, apossam do patrimônio do povo e, assim, constroem riqueza com o que não lhes pertencem, contando com a conivência de governos corruptos (José Sarney, Collor, FHC - governos que patrocinaram o FMI e o Banco Mundial, cumprindo a agenda econômica por eles determinada).

Agora, naturalmente, para que os pobres continuem pobres e os miseráveis cada vez mais míseros, manteremos a situação da maneira que está, ou seja, deixem o dinheiro com os bancos que eles sabem o que fazer - multiplicar a miséria - pois, se derem para os pobres eles podem resolver comer mais e melhor e a partir daí começarem a pensar.

A sétima classe.

O Mundo já possui mais de 6 bilhões de habitantes.
Para efeito geográfico e didático é dividido em continentes e países.
Teoricamente, cada País é independente e livre para adotar as medidas que mais atendam aos seus interesses.
Esta é a impressão que tentam nos passar nas escolas, livros, jornais e todo tipo de comunicação, ao longo de nossas vidas através de belos mapas coloridos e Constituições cheias de remendos literários e gramaticais para confundirem aos que só sabem assinar o nome.
Segundo nossa ótica, o Mundo é dividido em 6 grupos sociais: dominantes, dominadores, definidos, dominados, desesperados e desalmados.
Vamos conhecer um pouco das características de cada uma destas classes que estão espalhadas pelo planeta.

1 - Dominantes – classe constituída por quase 2.000 pessoas. São os donos do Mundo, pois são proprietários de todas as riquezas (convencionadas por seus antepassados) disponíveis. Donos das grandiosas fortunas oriundas da venda de armas, petróleo, remédios, bancos, aviação, lavagem de dinheiro e outras atividades menos votadas, mas rendosas. Só não possuem ânimo para lapidar suas riquezas. Por isto, precisam das classes inferiores para o trabalho pesado e sujo. Através de barganhas, exercem o Poder sobre as demais pessoas, devidamente doutrinadas ao longo de gerações a acreditarem que este é o processo de vida que as farão felizes. Patrocinam diversas linhas religiosas e filosóficas, que colocam em moda quando se fazem necessárias. Os senhores da Terra, sabem explorar bem, a vaidade e a ganância dos pobres de espírito. Criaram um mecanismo de controle de tal forma que não surja nenhum novo líder autêntico, com idéias tolas sobre liberdade e igualdade. Quando tal elemento desponta, seja de que classe for, tentam traze-lo para uma escala acima, oferecendo-lhe algumas mordomias. Se o sujeito for intransigente, armam alguma situação para desmoralizá-lo ou arranjam um acidente aéreo ou outro qualquer, para sumir com o mesmo. Esses elementos definem os rumos de nossas vidas. Possuem a percepção adequada para vislumbrar algum tipo (ainda que leve) de perigo que possa colocar em risco suas posições no planeta. Se necessário, fabricam uma guerra em grande escala para salvar seus interesses (ou mesmo movimentar altas cifras). Conforme o caso apelida o holocausto de fatalidade. Habilmente, massificam as populações, determinando quem foram os vilões e heróis do passado, nos quais devemos nos espelhar ao longo de nossas vidas para servi-los sempre com um sorriso nos lábios. Depois colocam a culpa na cultura de um determinado povo para explicar os tempos de sofrimento que seus subalternos terão de suportar. Divertem-se jogando xadrez, onde o tabuleiro é a Terra e o resto da população representa as peças menores do jogo. São bem organizados em grupos que controlam os elementos que definiram como básico para a existência dos demais, tais como: combustíveis, comunicações, transportes, diversões, minerais e outros supérfluos que nunca foram obstáculos para a existência da Humanidade nos primórdios. Jamais exercem cargos públicos. Eventualmente aparecem em revistas por terem praticado alguma boa ação em prol de alguns necessitados, gerados por alguma experiência atômica patrocinadas pelas raposas que agora oferecem alimentos e cobertas às suas cobaias. Não possuem residência fixa. Possuem várias propriedades em volta do Globo, iates e aviões, para se mudarem junto com as estações do ano. Controlam as taxas mundiais de juros bem como as taxas cambiais, regulando importações e exportações entre as nações, objetivando a manutenção ou derrubada de alguns governos que repentinamente se acham em condições de enfrentá-los. Esta classe é popularmente conhecida como forças ocultas.

2 - Dominadores – parcela constituída por 200.000 a 300.000 elementos vaidosos. São os que se tornam grandes personalidades públicas em seus países, exercendo funções de: Presidente, Vice, Aspone, Deputados, Governadores, Senadores, Ministros, Presidentes de Estatais, líderes espirituais e até mesmo Ditadores, se assim for conveniente aos Dominantes. Por falha no processo de lavagem cerebral, alguns países não se subjugam de imediato às ilusões de possuírem bens materiais - isto obriga a adoção de medidas mais enérgicas para dominá-los. Quando calmos e devidamente instruídos, são libertados por um grande patriota fabricado, que a seguir é eleito como Presidente da nova nação livre. Ou então, os ditadores são mantidos para substituírem manchetes garrafais em jornais quando algum escândalo vier à tona por engano. A função desta classe é conduzir os elementos sob sua tutela, a seguirem os caminhos definidos pelos Dominantes. Eventualmente, são guindados à classe superior, depois de 20 ou 30 anos de bons serviços prestados ou pelo fato de um herdeiro seu se casar com algum elemento da classe acima. São os que escrevem as Leis (rascunhadas pelos Dominantes) que deverão ser obedecidas pelos habitantes de suas regiões (mas não pelos elaboradores, que adquirem imunidades). São os que assinam os documentos (lícitos ou não). Sabem que um dia poderão ser sacrificados (moral ou fisicamente) se a situação ficar inconveniente aos seus superiores. Não contestam as determinações da classe acima. Se for preciso, vendem suas almas para se manterem nas boas graças de seus superiores. Alguns não se preocupam em esconder seus espíritos carrascos atrás de uma bela máscara de bom pastor.

3 - Definidos - são os milhares de elementos que ocupam os escalões de governo. Neste universo também vivem os grandes gerentes de empresas de grande porte, fazendas médias, algumas indústrias, firmas comerciais, bancos, empresas de ônibus, segurança, alimentação, postos de comandos militares e entidades do gênero. Alguns possuem parentes na classe acima ou se tornaram elementos de alta confiança por parte de quem permitiu a eles, ter um padrão razoável de vida. Regularmente um destes elementos é lembrado desta bondade por parte de seus protetores. Ficam encarregados de conviver no meio da plebe, sempre atentos a qualquer situação que possa incomodar às classes superiores. Precisam ser criativos no sentido de inventar idéias que façam a classe inferior trabalhar para as classes acima, na ilusão de que estão melhorando sua qualidade de vida. Eventualmente, um entre 10 milhões consegue tal objetivo (devidamente armado por mentores), para reforçar a propaganda de que tal fato pode acontecer com todos que se esforcem e que não enxergam a pirâmide de parasitas que sustentam com seu suor e sangue ao longo de suas vidas. São encarregados de bolar grandes mecanismos de arrecadação de valores, tipo: loterias, 0900, copa mundial de qualquer esporte, paredões, campanhas de doações “fraternais” e similares.

4 - Dominados – parcela formada por 85 % da população. Dentro deste universo, reside a verdadeira força de trabalho, inclusive jovens que deveriam estar se preparando melhor, mas são pressionados pela miséria a se tornarem sofredores mais cedo em troca de migalhas. Foram bem doutrinados e se contentam em trabalhar por baixos salários, desde que tenham à sua disposição, poucas regalias. No caso dos latinos, bastam os seguintes itens: futebol, carnaval, cerveja, praia e novela de TV. Foram educados para a competição selvagem, apelidada de Democracia econômica pelos Dominantes que aboliram a escravidão física há dezenas de anos, pois neste sistema, tinham de efetuar altos gastos para manter a estrutura de aprisionamento e vigilância. Tal situação ajuda no esquecimento das atitudes básicas de civilidade e cidadania. Passaram a achar normal prejudicar um segmento da pobre população, desde que a ação tomada seja benéfica para um grupo mais poderoso, ou seja, aumento de mordomia para as classes superiores. Uma grande parte desta classe, já beira o nível dos desesperados. Não reclamam nem agem em defesa de seus direitos, pois são doutrinados a imaginar que poderão mudar o rumo de suas vidas com algum esforço (ou seja, fazer o papel de lacaio em silêncio) e dentro de alguns anos, se transformar num vitorioso empresário da Sociedade. Vivem num estado de conformismo e letargia, numa analogia com a síndrome do sapo fervido. Se um elemento deste nível se destaca em defesa dos interesses da alta classe, tem 90 % de chances de passar a integrar o time dos definidos. Em caso de falhas sucessivas, certamente será jogado na vala dos desesperados.

5 - Desesperados – turma composta pelo que sobrou. Seus elementos são os que exercem as atividades de pior remuneração, ficam desempregados por enormes períodos, tornam-se mendigos, ratos de praia, punguistas, estelionatários, traficantes, trabalhadores de minas, agentes sanguinários e coisas piores. Não possuem nenhuma chance de melhorar sua forma de sobreviver. São mantidos vivos para que os integrantes da classe de dominados pensem que suas vidas são razoáveis, pois existem outros em pior situação, na qual não desejam mergulhar. Assim não se empenham em se rebelar em defesa de seus direitos à uma existência melhor e permitem que os parasitas da humanidade continuem sugando suas forças lentamente.

6 - Desalmados – classe composta por elementos desajustados, normalmente oriundos da classe de desesperados (mas existem alguns poucos das demais). Vivem para fazer o mal por prazer. Regularmente, as 3 primeiras classes se aproveitam desta anomalia e “contratam” seus serviços para afastar desafetos de seus caminhos através de sabotagens e terrorismo. Quando estão de “folga”, arquitetam ações prejudiciais gratuitas às pessoas que eventualmente contrariem seus desejos. Apesar de serem poucos, conseguem resultados em suas investidas, pois adquirem armas com certa facilidade, contam com os fatores de surpresa e anonimato e são “protegidos” por advogados pagos por quem tem interesse em manter esta turma na ativa. São cultivados vivos e livres para que as “impressões digitais” de ações perpetradas pela 1ª. classe não sejam expostas à sociedade. Servem de bodes expiatórios nos casos de sabotagens e terrorismos que acontecem com certa freqüência, quando interesses comerciais não são resolvidos pelas vias diplomáticas (ou vias de suborno). São sacrificados quando oferecem perigo de fornecer documentos e os nomes dos mentores das ações criminosas contra a humanidade.
A tendência de mudar tal quadro é remota, pois a estrutura no momento está forte e rende altos dividendos na "indústria" do caos com a venda de "soluções" não duradouras e necessariamente substituíveis para obrigarem a volatilidade do capital pirata que gira no mundo sem pátria definida. A única chance de melhorarmos tal cenário é o fortalecimento da 7a. classe, que alguns acreditam ter sido exterminada pela poluição da hipocrisia que nos envolve, mas ainda possui alguns adeptos espalhados pelo Mundo ainda que com parcos recursos. É a classe dos Defensores. Resta-nos saber se temos tempo suficiente para estruturá-la a ponto de usar corretamente os recursos para combater a fome insaciável dos abutres que destroem o meio ambiente (e o inteiro também) em nome de uma efêmera riqueza que perderá todo o sentido após a devastação global.
Escrito em 2001 após a queda das torres gêmeas. Uma atmosfera típica de mistérios que envolvem os segredos do clube de Bilderberg dissecado por Estulin. (Anônimo pela Internet)

O envenenamento silencioso.

"Será uma ilusão tão grande e tão vasta que ela escapará da percepção deles".
"Aqueles que virem isso serão tidos como insanos.
Criaremos frentes separadas de atuação para evitar que eles vejam a conexão existente entre nós.
Comportar-nos-emos como se não estivéssemos conectados, para manter viva a ilusão.
Nosso objetivo será alcançado gota a gota, para nunca suspeitarem de nós.
Isso também evitará que eles vejam as mudanças à medida que ocorrerem.
Estaremos sempre acima do campo relativo da experiência deles, pois nós sabemos os segredos do absoluto.
Trabalharemos sempre juntos e permaneceremos ligados pelo sangue e pelo segredo. A morte virá para aquele que falar.
Nós manteremos suas vidas curtas e suas mentes fracas, enquanto fingimos ao contrário.
Usaremos nossos conhecimentos de ciências e tecnologia de forma sutil, para que eles nunca vejam o que está acontecendo.
Usaremos metais suaves, aceleradores de idade e sedativos nos alimentos e na água, e também no ar. Eles estarão cobertos de veneno em todas as direções que se voltarem.
Os metais suaves irão causar a eles a perda de suas mentes.
Prometeremos a cura em muitas frentes, no entanto, nós iremos alimentá-los com mais veneno.
Os venenos serão absorvidos pelas suas peles e bocas, levando-os a destruir suas mentes e sistemas reprodutivos.
De tudo isso seus filhos nascerão mortos e nós iremos esconder essa informação.
Os venenos estarão escondidos em tudo que os cercam, no que eles comem, bebem, respiram e vestem.
Precisamos ser espertos na disseminação dos venenos, pois eles veem longe.
Nós ensinaremos a eles que os venenos são bons utilizando imagens engraçadas e músicas bonitas.
Aqueles que eles procurarem irão ajudar. Nós os alistaremos para repassarem os nossos venenos.
Eles verão nossos produtos sendo usados em filmes e crescerão acostumados com eles e nunca saberão os seus verdadeiros efeitos.
Quando eles nascerem injetaremos venenos nos sangue de suas crianças e os convenceremos que é para ajudá-las.
Começaremos bem cedo, quando suas mentes estão jovens e nós visaremos suas crianças com o que as crianças mais amam; coisas doces.
Quando seus dentes estragarem nós os encheremos de metais que irão matar suas mentes e roubar seus futuros.
Quando a capacidade deles de aprender for afetada, nós criaremos medicamentos que tornarão mais doentes e que causarão outras doenças, para as quais criaremos ainda mais medicamentos.
Faremos com que eles sejam dóceis e fracos perante nós, usando o nosso poder.
Eles crescerão com depressão, devagar e obesos e quando vierem pedir ajuda, lhes daremos mais venenos.
Focalizaremos a atenção deles para o dinheiro e bens materiais, de tal forma que eles nunca possam conectar-se com seu eu interno.
Os distrairemos com fornicação, prazeres externos e jogos, tal que eles nunca possam ficar um com a unicidade do todo.
Suas mentes nos pertencerão e eles farão o que mandarmos.
Se eles recusarem, iremos encontrar modos de implementação de tecnologias de controle mental em suas vidas. Usaremos o medo como nossa arma.
Nós imporemos seus governos e estabeleceremos oposição dentro deles, controlaremos ambos os lados.
Nós iremos sempre esconder nosso objetivo, mas levaremos adiante o nosso plano.
Eles trabalharão para nós e prosperaremos com o trabalho deles.
Nossas famílias nunca se misturarão com as deles.
Nosso sangue precisa manter-se sempre puro, pois esse é o caminho para não sermos contaminados pelos nossos próprios venenos.
Nós os faremos eles se matarem entre si.
Nós os manteremos separados da unicidade através do dogma e da religião.
Nós controlaremos todos os aspectos da suas vidas e diremos a eles como e o que pensar.
Nós os guiaremos bondosa e gentilmente, os deixando pensarem que estão guiando a si mesmos.
Fomentaremos a animosidade entre eles por meio de nossas facções.
Quando uma luz brilhar entre eles, nós iremos extingui-la usando o ridículo ou a morte, o que nos for melhor.
Iremos fazer com que rompam os próprios corações e matem suas próprias crianças. (incerteza na educação, opiniões diversas e incoerentes entre si, apelo a diversidade de opiniões, contraditando preceitos antigos arraigados na educação descendente)
Conseguiremos isso usando o ódio como aliado a raiva como nossa amiga.
O ódio irá cegá-los totalmente e nunca verão que, de seus conflitos, nós emergiremos como seus governantes.
Eles estarão ocupados se matando.
Eles se banharão em seu próprio sangue e matarão seus vizinhos durante o tempo em que acharmos conveniente.
Nós nos beneficiaremos muito desse fato, pois eles não nos verão, já que eles não conseguem nos ver.
Continuaremos a prosperar devido as suas guerras e suas mortes.
Repetiremos isso sem cessar, até que o objetivo final seja alcançado.
Usaremos as ferramentas que dispomos para isso.
As ferramentas serão fornecidas pelo próprio trabalho deles.
Faremos com que odeiem entre si e odeiem seus vizinhos.

Este texto extremamente inquietante, trás um alerta de que é possível fazermos algo pela natureza.
E dessa forma, precaver-nos e aos nossos filhos e netos dos riscos da sociedade de consumo que nos tem consumido por meio da alienação.
As pessoas estão obcecadas pelo consumo e pelo trabalho desprendendo-se das coisas realmente importantes.
Comercializados desde a 1920, o DDTs, ou dicloro difenil tricloroetano, foi sintetizado em 1874.
Todos os anos registram-se, no mundo, mais de 300 milhões de casos de contaminação, dos quais, 1 milhão resulta em morte.
A fabricação, importação, exportação, manutenção em estoque, comercialização ou uso do DDT foi proibida no Brasil pela Lei 11.936 de 14 de maio de 2009.
Acumula-se na cadeia alimentar, causando alterações genéticas e dificuldades de aprendizado, altera a produção hormonal e desregula o sistema nervoso e reprodutivo.
Considerado cancerígeno humano.
E o BCPs, ou bifenilos policlorados, sendo usado largamente em transformadores e condensadores, trocadores de calor, sistemas hidráulicos, óleos industriais, tintas, adesivos, plásticos, retardadores de chama e mesmo em estradas como controladores de poeira.
Fabricados nos EUA de 1930 a 1970, período em que foram comercializados mais de um bilhão de quilos.
A maior parte dos países proibiu sua produção nos anos 70, mas há enormes quantidades em circulação.
Calcula-se que dois terços do que foi produzido continue em uso ou no meio ambiente: de forma controlada, ou não.
Virtualmente, todas as pessoas têm PCB acumulado nos seus corpos.
A exposição crônica, mesmo em baixas concentrações, pode causar dano no fígado, disfunções reprodutivas, debilidade no sistema imunológico, desordens endócrinas e neurológicas, além de desenvolvimento infantil.
Os PCBs causam efeitos profundos no desenvolvimento intelectual.
É considerado um cancerígeno humano provável.
É importante lembrar, que toda vez que são usados produtos químicos para combater doenças, esses matam não só os insetos vetores, como também, seus predadores naturais, pássaros e outros predadores naturais, aumentando o desequilíbrio ecológico.
Na Convenção de Estocolmo, sobre poluentes orgânicos persistentes, foi criado um grupo de especilistas, com base em estudos científicos, identificaram 12 produtos químicos de alto risco para a saúde e o meio ambiente, dentre eles: aldrina e dieldrina, endrina, clordano, heptacloro, DDT, toxafeno e mirex; hexaclorobenzeno e PCBs;
dioxinas e furanos.
Os produtos químicos tóxicos são, hoje, o que os vírus foram cem anos atrás – a fonte oculta da maioria das doenças. Hoje, estamos tão imersos em produtos químicos no nosso dia-a-dia, que alguns dos males mais recentes — síndrome do edifício doente, sensibilidade múltipla a químicos — devem seus nomes a eles".


Uma praga deste século

Lynne McTaggart

Se alguma coisa mudou a natureza de nossa saúde nos últimos 30 anos é a praga de novos produtos químicos que nos cercam, em nossos lares, em nosso ar, em nossa água, em nossos alimentos — ou seja, em praticamente tudo que usamos na vida moderna. Os produtos químicos tóxicos são, hoje, o que os vírus foram cem anos atrás – a fonte oculta da maioria das doenças. Hoje, estamos tão imersos em produtos químicos no nosso dia-a-dia, que alguns dos males mais recentes — síndrome do edifício doente, sensibilidade múltipla a químicos — devem seus nomes a eles.
Os pesticidas não são usados somente nas lavouras e nos jardins. Os serviços públicos pulverizam várias áreas recreativas com pesticidas — parques, campos de golfe, praças —, para que o gramado fique mais bonito.
Dentro de casa, a sobrecarga de produtos químicos é ainda maior. Nos últimos 30 anos, muitos materiais e produtos químicos novos fabricados pelo homem chegaram aos nossos lares. Um estudo da Agência Americana de Proteção Ambiental comparou a poluição dentro e fora de casa e concluiu que as pessoas pesquisadas respiravam de duas a cinco vezes mais produtos químicos nocivos à saúde dentro de casa do que no jardim — mesmo vivendo em cidades altamente poluídas.
Encabeçando a lista de produtos químicos que transformam o ar que respiramos dentro de casa em uma virtual sopa química estão os compostos orgânicos voláteis, derivados petroquímicos encontrados em praticamente todos os materiais de construção e decoração — tintas, carpetes, compensados, painéis de madeira, muitos tecidos e adesivos. À temperatura ambiente, esses produtos químicos exalam lentamente vapores tóxicos. Só os carpetes podem conter mais de 120 produtos químicos quando adicionamos pesticidas, rodenticidas, retardantes de fogo, repelentes de manchas, produtos antiestáticos, colas, corantes e outros que os tornam mais duráveis e fáceis de limpar.
E não podemos esquecer os produtos químicos tóxicos que fazem parte do nosso arsenal de higiene pessoal. Um simples frasco de xampu pode conter um coquetel de 10 ou mais químicos tóxicos, como o laurilsulfato de sódio — em pastas de dentes e na maioria dos sabonetes e xampus —, que é um detergente utilizado para limpar motores industriais.
Apesar da crescente comprovação de que produtos químicos estão fazendo muitas pessoas ficarem doentes, o sistema médico insiste em afirmar que os micróbios são a única fonte de doenças e considera qualquer outro problema imaginação fértil. Foi esta a conclusão a que chegou o relatório do Royal College, emitido em 1996, sobre a síndrome da fadiga crônica e a sensibilidade múltipla a químicos.
Para entender as doenças degenerativas mais desconcertantes do Século 20, como esclerose múltipla, câncer ou AIDS, a medicina moderna precisa livrar-se da noção de que todas as doenças têm uma única causa e começar a pensar em termos de sobrecarga tóxica.
Embora muitos estudos científicos excelentes provem que os produtos químicos podem prejudicar a saúde, a questão é saber exatamente como isto acontece. Simplesmente examinando sua composição molecular, não há como determinar, por exemplo, se um produto químico rompe hormônios.
Um problema ainda maior é o efeito combinado dessas substâncias. Sabemos agora que o efeito combinado de dois ou três pesticidas, em níveis baixos, encontrados na maioria dos ambientes modernos, aumenta em até 1.600 vezes o efeito de cada um dos produtos químicos usados isoladamente. Isso deveria ser suficiente para testar os produtos químicos em combinações. Mas, como mostra a publicação Rachel’s Environment & Health Weekly, de 13 de junho de 1996: "Para testar apenas os 1000 produtos químicos tóxicos mais comuns em combinações de três, seria necessário fazer no mínimo 166 milhões de experimentos. Mesmo que cada experimento durasse apenas uma hora e 100 laboratórios trabalhassem 24 horas por dia, sete dias por semana, testar todas as possíveis combinações tri plas de 1000 produtos químicos levaria mais de 180 anos."
Essa constatação impressionante exige que todos nós protestemos mais alto contra a indústria para evitar o uso de todos os produtos químicos que não tenham sido amplamente pesquisados. Devemos insistir que, antes de comercializá-lo, os fabricantes tenham a responsabilidade de provar que um produto químico não é nocivo à saúde. O que acontece agora é que a maioria dos produtos químicos é considerada inocente até que se prove sua culpa.
E, o que é mais importante, não podemos mais permitir que a tríade mortal dos conglomerados médico, farmacêutico e químico continue alegando que o início de uma ampla epidemia ambiental só existe em nossas cabeças — uma alegação que lhes permite saírem ilesos.
_____Fonte: The Ecologist, Vol 30, nº 5, julho/agosto 2000

A irresponsabilidade capitalista.

A inconseqüência do desgoverno capitalista chegou ao limite da incompetência ao produzir um desfalque mundial, com base no modelo desenvolvido a partir de 1930 apoiados nas teorias de Haiek e incorporado ao mundo pelos títeres Ronald Reagan e Margareth Tatcher na década de 80.
Na tentativa de sugar as últimas esperanças do mundo ao levar a cabo o modelo neoliberal, que globalizou a economia sob o pretexto de que seria melhor para todos e de que todos os países pobres iriam lucrar juntamente com o primeiro mundo, vendendo a ilusão do consumismo exacerbado, como padrão ideal de comportamento na direção dos avanços da tecnologia, como se esta resolvesse todas as mazelas sociais, inclusive as questões morais e éticas.
O pior é que, embora o atual governo tenha providenciado todos os meios econômicos para evitar qualquer crise reorientando o mercado exterior para uma menor dependência dos mercados financeiros mundiais, ou seja, mesmo “fazendo a lição de casa”, como sempre dizem aos nossos governos, mesmo assim, somos vitimados pela irresponsabilidade da elite financeira multinacional com conseqüências ainda imprevisíveis, devido à extensão do malefício causado e a confusão financeira gerada, provavelmente, com a finalidade de mover o mundo para um novo modelo econômico no qual novamente seremos as vítimas.
Ao lembrar Celso Furtado, quando comentou sobre a privatização do lucro e socialização do prejuízo, o presidente antecipou a informação de como os banqueiros e rentistas pretendem que se resolva a questão, ou seja, meta-se a mão no bolso do cidadão honesto e trabalhador para o resgate do patrimônio dos barões das finanças.
O evento econômico causado pelo “mercado” e sua a mão invisível regulamentadora, destruiu a economia e a esperança de países criados pela poupança de seus cidadãos, pelo trabalho com muito sangue, suor e luta para que fosse manipulado pelos ladrões de paletó e gravata com a única preocupação de acumulação de riqueza absolutamente inútil, levando a miséria bilhões de pessoas no mundo todo, em um furto de 10 trilhões de dólares, simplesmente, para ostentarem junto aos outros irresponsáveis, qual deles tem a maior e inútil fortuna.
Pessoas com esse entendimento da realidade deveriam ser expulsas da sociedade, pessoas com esse desvio de caráter deveriam ser levadas aos manicômios para tratamento e lá esquecidas, pessoas como essas que deveriam povoar as cadeias, pois para que serve ganhar ou guardar em ativos financeiros importâncias valoradas em milhões de dólares, qual a finalidade de tal desejo incompreensível de riqueza em desfavor daqueles que necessitam do mínimo para se manterem e não o tem? Para que esse maléfico desejo de ostentação, muitas das vezes suportadas pelos títeres sociais?
Escondem-se em partidos políticos, nas mais diversas religiões, nos diversos segmentos da sociedade, enrustidos, travestidos de cidadãos honestos e de bem, para assim alimentarem sua ganância desmesurada, seus desejos patrimonialistas e sem qualquer impedimento construírem inúteis palácios ou impérios econômicos e financeiros a revelia dos interesses da sociedade.
Para que tanto luxo, doutor?
Para essa finalidade, usurpam, destroem, corrompem, traficam drogas ou influência, ou ambas, sangram aqueles que humildemente acreditam nas suas falácias, nas suas mentiras criando novos e invisíveis parâmetros apoiados por uma mídia podre e comprada a peso de ouro de jornalistas incompetentes e tão irresponsáveis quanto estes.
Onde iremos parar?
Solução há! Como a de guarnecer a sociedade com políticas públicas de interesse comum, o que basicamente está disponível na Constituição, usando os recursos do Estado para regularizar as diferenças sociais absurdas que temos vivenciado incrustadas de violência e miséria, como se houvesse um obstáculo intransponível, nada é feito.
Ocorre que entre destinar dinheiro para programas sociais e pagar juros para a banca internacional, sempre a preferência recai para o pagamento de juros, como ocorreu na época das malfeitas privatizações, quando perguntado se os recursos da venda de empresas, que eram do povo brasileiro, iriam para a área social o Pedro Malan foi taxativo, "o dinheiro será usado para o pagamento de juros!"
A verdade é que o Estado não pode deixar os seus cidadãos na miséria, não pode aceitar que pessoas vivam em favelas, vivam sem saneamento básico e nem as condições mínimas de higiene e saúde, como temos visto em todo o país, abandonadas a míngua por aqueles que tem obrigação de lhes oferecer o mínimo, para depois quando se depararem com a violência decorrente do abandono dizer que a culpa e só da sociedade, estes governantes e políticos irresponsáveis estariam isentos de culpa.
Programas sociais de estabilização dessas populações abandonadas à própria sorte devem continuar a busca da solução definitiva disso, para que não sofram mais ainda com irresponsabilidades da tal “mão invisível” do mercado a qual estes não tem controle, ninguém tem, somente os rentistas internacionais.
Chega de mentiras de que se derem condições de vida aos mais pobres eles podem derrubar o sistema criando um modelo comunista ou coisa assim, não é cabível tamanho absurdo, como também não é possível a manutenção de exclusão de 40% da sociedade dos benefícios por eles mesmos criados, por meio do trabalho e poupança, em um país riquíssimo como o nosso, mas que é vendido pela mídia, principalmente a televisiva, como país de segunda categoria.
Chega dos oportunismos midiáticos em defesa dos interesses da acumulação de fortunas, por aqueles irresponsáveis sectários na defesa de seus interesses, que nem eles e nem seus tetranetos, gastarão a riqueza arrecadada, devido à finitude da vida, mas por outro lado, levarão a penúria várias gerações de pessoas.
Está na hora de retomarmos a condução da situação e nós mesmos orientarmos os caminhos que esta nação deva trilhar, sem a interferência alienígena que tanto mal tem feito a esse país.
Não precisamos dos arquétipos teóricos criados em outros países de cultura e geografia completamente diferente da nossa apregoados como modelos gerais mundiais e ideais as nossas necessidades.

Chega dos liberais e neoliberais de plantão prontos defender o interesse dos banqueiros e das empresas multinacionais, em detrimento do povo brasileiro.

Zelaya e o Brasil.

Honduras vive um momento crítico na luta pela democracia.
O presidente legitimamente eleito pelo povo hondurenho se vê diante da subversão dos direitos constitucionais, que todos devem cuidar, para o rigor maior que é a manutenção da democracia.
Pelo que é possível entender pelas notícias aqui veiculadas, uma vez eleito o presidente de direito Manuel Zelaya, com a finalidade de proceder a mudanças constitucionais, propôs um projeto ao congresso com essa finalidade, não importa se o objetivo fosse mudar toda a constituição hondurenha, desde que haja consenso, politicamente, tudo pode ser mudado.
Nada mais próprio, pois a este cabem as decisões legais em qualquer país democrático do mundo, como no Brasil, que já acumula 57 mudanças constitucionais desde 1988, sem que houvesse a menor turbulência política.
Abruptamente, os golpistas de plantão, sacaram da constituição hondurenha pretensas cláusulas pétreas, sem as necessárias observações às regulamentações legais e em seguida, sem ao menos encetar um processo de impeachment, expulsaram-no do país bem ao estilo e gozo dos reacionários brasileiros, saudosos do golpe de 64, tão ansiosos para que o Brasil vire novamente uma colônia legalmente constituída, mas desta vez dos EUA, que é muito mais chique.
Zelaya, presidente legalmente eleito, foi substituído pelo fantoche de plantão, que não admite ser chamado de presidente de fato, Roberto Micheleti, apoiado pelos militares irresponsáveis que acreditavam no subsídio dos EUA, esquecendo-se que o desgoverno Bush acabou, acabaram por ouvir de Obama que ele não quer nem saber, eles tem de devolver o poder legal para o legítimo representante do povo – Manuel Zelaya.
A situação ficou bem complicada a partir de então, sem apoio dos EUA, sem apoio do resto da América Latina, sem apoio da OEA e da ONU, os golpistas, na verdade bandidos de primeira grandeza, passaram a descortinar um futuro não muito bom, pois o que fizeram não está previsto na constituição hondurenha, mas a punição está.
Nela está descrito o escopo e o ato praticado ao delinearem em seus artigos que o servidor público ao praticar a destituição de presidente eleito será rigorosamente punido.
As eleições marcadas para novembro pelos golpistas, não serão reconhecidas pelos países vizinhos, por entenderem ser Zelaya o presidente do país.
A escolha pela embaixada brasileira em Tegucigalpa foi a mais natural decisão pela importância do Brasil e pela posição do Presidente Lula de não apoiar esse tipo de comportamento irresponsável.
Novamente os brasileiros subversivos, como os golpistas, criticam a decisão de acolher Zelaya, como se este fosse o bandido e apóiam o golpe descaradamente, numa absurda inversão de valores, para a defesa da ideologia do medo, da discórdia e dos procedimentos secretos contra a liberdade e a independência dos povos.
Esperamos o retorno Zelaya e a normalidade para o povo hondurenho e para os bandidos golpistas, uma cadeia bem dura e por um bom tempo.

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

O alienado e cortês

Coitado do cortês J. Nunes, o bom senso para ele morreu, acredito que ele morreu junto.

O pior que morreu a família toda.

Ele perdeu mais que o bom senso, perdeu o senso crítico.

O grande problema do J. Nunes é ser mal informado, caso assim não fosse, não escreveria esse conjunto de inutilidades sobre bom senso e pedisse para circular a outros corteses via internet, isso sim é uma grande falta de bom senso.

Ao generalizar o comportamento humano pelo noticiário da televisão, ele perdeu definitivamente o senso crítico e em defesa da indústria de armas, nos dá a idéia de que deveríamos todos criar a nossa própria defesa e de que direitos humanos existem para criminosos, enquanto é exatamente o contrário, aos criminosos - cadeia.

É importante saber que a mídia mundial é controlada por quatro empresas norte-americanas: CNN, CBS, NBC e FOX.

Estas empresas somente noticiam aquilo que interessa aos EUA e seus aliados econômicos, as empresas multinacionais e aos banqueiros internacionais, seguindo a ideologia deles, ou seja, a ideologia do lucro, do dinheiro, pouco importam as pessoas.

Assim, não há a menor possibilidade de isenção por parte delas, pois quem as sustenta detêm o poder mundial.

Da mesma forma, no Brasil, aqueles que acreditam na Rede Globo, Veja, O Estado de São Paulo e Folha de São Paulo, denominados por alguns jornalistas conscientes como o PIG – Partido da Imprensa Golpista, por causa das mentiras veiculadas em seus jornais diários, vivem em outro mundo, um mundo virtual engendrado por estes.

Criam à ilusão de defenderem os interesses do povo brasileiro, quando na verdade, defendem os interesses alienígenas, dos multimilionários especuladores, pregando que um país maravilhoso como o nosso, com um povo encantador e de riquezas abundantes seja um país “emergente” e assim devesse ficar.

O Brasil, desde 2007, ocupa a 6ª posição no “ranking” da economia mundial, respondendo por 2,88% da riqueza produzida no mundo e PIB de quase US$ 2 trilhões, de acordo com o Banco Mundial, sem computar as riquezas geradas pelo pré-sal, que começou a criar o interesse de estrangeiros em investimentos no país, mesmo com recursos dele provenientes previstos para daqui a alguns anos.

O nosso país, que de “emergente” não tem nada, ao rivalizar-se economicamente com países como Inglaterra, França e Alemanha, tidos como de primeiro mundo.

Mas, essa e outras notícias importantes passam despercebidas pela maioria das pessoas ou são mascaradas pela mídia, de outra forma, como justificar diferença tão grande entre a população mais rica e a mais pobre, a péssima distribuição de renda entre elas, sendo o Brasil considerado o país com a segunda pior distribuição de renda no mundo, perdendo somente para Serra Leoa, na África.

Se não houvesse o mito do país “emergente”, como justificar que o povo viva tão mal, com a falta de educação, saúde, transporte, habitação, enquanto as multinacionais e bancos ganham tanto dinheiro? Fazendo vultosas transferências para as matrizes.

Como justificar a violência e o tráfico de drogas? Como justificar a violência contra as crianças, abandonando-as ao trabalho escravo? Tendo sido escravos desse sistema perverso, seus pais também? Como justificar o mito de que pobre não gosta de trabalhar e que se receber ajuda vai ficar mais vagabundo ainda?

Mesmo com o melhor governo que este país teve nos últimos 500 anos, pois o atual governo conseguiu promover a ascensão de classe social a 31 milhões de brasileiros, entre 2003 e 2008, segundo pesquisa da FGV, baseada no PNAD 2008, graças ao programa Bolsa Família, milhões de famílias estão saindo do ciclo da miséria, além de outras ações sociais, como o reajuste do salário mínimo acima da inflação, é difícil debelar o mito.

Em um país rico como o nosso não se justifica um sistema tão perverso de distribuição de renda, no qual os 10% mais ricos ficam com 47% da renda total do país, enquanto os 50% mais pobres, com apenas 12%, dados de 2003, segundo o PNAD/IBGE.

Muito menos ainda, tanta violência praticada contra os mais pobres, tanto na cidade como no campo, tratando, por exemplo, os membros do MST como bandidos e o que na verdade eles buscam é o direito constitucional a propriedade, negada pelos grileiros e usurpadores, defendidos por maus políticos, maus empresários e pela mídia irresponsável, transformando um direito em luta ideológica.

Nenhum país, em nenhum lugar do mundo pode ter pessoas passando fome, é uma vergonha que se conviva com tamanho absurdo, com tanta desumanidade, esse é um mal a ser combatido, o mundo tem recursos financeiros suficientes para isso e ainda sobra.

A mídia noticia essas informações de maneira distante, como se fosse um problema insolúvel e pontual, que não tivesse ao nosso alcance a sua solução, que caberia a outros e não a nós.

Mas a verdade é que se trata de responsabilidade de todos nós e não algo singular, pois aqueles melhores aquinhoados com a sorte, baseados em notícias hipócritas divulgadas pela mídia, desconhecem a realidade do povo, as causas reais da violência e os riscos que os mais pobres são diariamente acometidos, por conta da sua maior vulnerabilidade.

Temos de buscar informações em outras e variadas fontes para consolidar o nosso conhecimento sobre as causas e as consequências da situação que este país se encontra, assumindo nossa responsabilidade sobre o que acontece, para revertermos à situação que chegamos e permanecemos.

O J. Nunes, no conforto do lar, fica a pensar no seu próprio umbigo, alienado da realidade e entre uma novela e outra, assiste o jornal nacional e lê bobagem.

Na verdade não sei se o J. Nunes é mal informado ou tendencioso, não o conheço! Mas, conheço as consequências das mentiras a que somos submetidos pela mídia: miséria, corrupção, escravidão, alienação política e cultural, etc...