sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Repórter da Veja cometeu crime.

O jornalismo de esgoto da Veja chegou ao fundo da estação de tratamento de esgoto.
 A atitude criminosa da Veja demonstra o cinismo e o menosprezo que imprensa corrupta tem com a população brasileira e com líderes populares.


A imposição de mentiras, notícias distorcidas e deturpadas para defender a qualquer custo os interesses de uma elite ignorante e perigosa e da velhacaria disfarçada de reportagem contra José Dirceu é de fazer pensar qualquer pessoa de bem deste país, contra esse tipo de agressão irresponsável sem limites disfarçada de “reportagem”.


A direita brasileira não consegue, porque não tem como justificar o lucro absurdo que tem obtido explorando o povo brasileiro, mantendo-o na miséria e sob trabalho escravo, por séculos, e aí inventa meios enganosos para desacreditar pessoas que lutam para restabelecer as diretrizes do país para os próprios brasileiros.


Acobertados por leis que defendem os bandidos corruptos, o país tem sofrido por décadas a irresponsabilidade dessa mídia canalha, defensora do que há de pior neste país.


Não podemos nos deixar enganar mais uma vez com os falsos arautos dos interesses norte-americanos no país, pau na Veja!



Leia a opinião de José Dirceu e as repercussões da canalhice dos editores da Veja, no sítio:

http://www.viomundo.com.br/denuncias/ze-dirceu-reporter-gustavo-nogueira-ribeiro-cometeu-crime.html


A renúncia de Jânio Quadros

“ESPERAVA UM LEVANTAMENTO POPULAR E QUE OS MILITARES E A ELITE NÃO PERMITISSEM A POSSE DO JANGO”, FOI O QUE MEU AVÔ ME DISSE, NO LEITO DO HOSPITAL

25 de Agosto de 2011 às 17:47


Janio Quadros Neto

Há quem argumente que o mês de agosto é maldito na história política do Brasil: foi o mês que presenciou dois dos eventos mais traumáticos da história brasileira, o suicídio do presidente Getulio Vargas no dia 24 de agosto de 1954 e a renúncia do presidente Jânio Quadros no dia 25 de agosto de 1961. Agosto de 2011 indiscutivelmente tem sido turbulento e difícil para a atual titular do Palácio do Planalto.

 Hoje é o quinquagésimo aniversário da renúncia do meu avô ao cargo de presidente do Brasil. Em vida, sempre fez mistério sobre os reais motivos da renúncia que tanto chocou e marcou a nação.Jânio era por natureza uma personalidade misteriosa, histriônica, surpreendente. Usou o episódio da renúncia entre aquele dia fatídico e sua morte para gerar mistério, especulação e polêmica. Quando questionado sobre as razões da renúncia, reagia com ironia ou agressividade intelectual.

 Lembro-me de um almoço no Guarujá, no início da década de 80, em que, ao ser questionado sobre o que o levou a renunciar, meu avô respondeu: “Porque a comida no Palácio da Alvorada era uma porcaria, como é na sua casa”. Depois disso, fiquei com receio, e só conversei com Jânio sobre isso no trigésimo aniversário da renúncia, no dia 25 de agosto de 1991.


 Ao ouvi-lo, Jânio ficou bastante irritado e até xingou em reação ao que ouviu. Naquele momento, criei coragem e perguntei: “Então por que você renunciou?”.

 Jânio respondeu: “Aqueles que os deuses querem destruir, eles primeiro os fazem presidentes do Brasil. Quando assumi a Presidência, não sabia a verdadeira situação político-financeira do país. A renúncia era para ter sido uma articulação, nunca imaginei que ela seria de fato executada. Imaginei que voltaria ou permaneceria fortalecido. Foi o maior fracasso da história republicana do Brasil, o maior erro que cometi. Esperava um levantamento popular e que os militares e a elite não permitissem a posse do Jango, que era politicamente inaceitável para os setores mais influentes da nação na época”.

 Lembro-me de outra afirmação marcante: “A coisa mais difícil de se fazer quando você está no poder é manter a noção da realidade. Ser presidente é a suprema ironia, por ser um todo-poderoso e um escravo ao mesmo tempo”.

 Embora vá ser sempre lembrado pela renúncia e pelas consequências disso, a história não pode ignorar ou esquecer seus atributos.


 Sou suspeito, mas as administrações de Jânio foram marcadas por resultados positivos muito claros.


 Churchill disse uma vez que a política é bem mais perigosa do que a guerra. Isso porque na guerra você só pode morrer uma vez. Creio que o genial estadista tinha razão.


JÂNIO QUADROS NETO é neto de Jânio Quadros (1917-1922), que renunciou à Presidência em 25 de agosto de 1961, e coautor do livro “Jânio Quadros: Memorial à História do Brasil”.

Copiado do sítio:
http://www.brasil247.com.br/pt/247/poder/13037/A-renúncia-de-Jânio-Quadros.htm



Opinião do Helinho de Barros:

Jânio teve contra si a dívida externa brasileira deixada por Juscelino e o apoio da UDN que representava o mais anacrônico e o pior do conservadorismo direitista brasileiro, quando dele precisou, abandonaram-no e a nós brasileiros. Foi vitimado pelos interesses norte-americanos no país, que viram com maus olhos os acordos que o Brasil faria com a China e outros países do bloco socialista e por andar em má companhia. O resto foi mesmo uma manobra política mal realizada.


Lembro-me de um artigo publicado pela FSP de autoria de Saulo Ramos, este contando o fato da renúncia, há alguns anos atrás. Onde ele disse que: após a entrega da carta ao Ministro da Justiça Oscar Pedroso Horta, que traiu o chefe e a levou imediatamente ao Presidente do Senado Auro de Moura Andrade, Jânio e Saulo embarcaram em um avião para São Paulo e chegando ao escritório de Vicente Rao, advogado constitucionalista, para que este visse a carta da renúncia e expressasse sua opinião. Após ler e examinar a situação ele disse algo como: “Dr. Jânio, o senhor acabou de renunciar a presidência da República”.

A presidenta Dilma, tem contra si a imprensa corrupta brasileira, que vem minando seu governo como minou o do ex-presidente Lula, com mentiras e distorções, do tipo “terrorista” e “cachaceiro”, na tentativa desestruturar um governo voltado para o Brasil e para os brasileiros, na defesa dos mesmos interesses.

Trecho da carta de renúncia de Jânio Quadros:

"Desejei um Brasil para os brasileiros, afrontando, nesse sonho, a corrupção, a mentira e a covardia que subordinam os interesses gerais aos apetites e às ambições de grupos ou de indivíduos, inclusive do exterior."

Leia a íntegra no sítio:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Carta_Ren%C3%BAncia_de_J%C3%A2nio_Quadros
















quinta-feira, 1 de setembro de 2011

O imperialismo faz mais uma vítima. Jornalistas ameaçados.

                        Enfim, Livres!
NÃO HÁ ALEGRIA E SIM TERROR



NÃO HÁ LIBERDADE E SIM OCUPAÇÃO ESTRANGEIRA

A agressão imperialista contra a Líbia consumou-se com a tomada de Tripoli.

 Os bandos de "rebeldes" do Conselho Nacional de Transição, arvorando a bandeira da defunta monarquia líbia, serviram apenas como encobrimento da intervenção activa da NATO. Os seus bombardeamentos selvagens contra alvos civis e os seus helicópteros artilhados é que decidiram esta guerra não declarada.

 Milhares de líbios morreram sob a agressão da NATO, mandatada pela ONU para "salvar vidas". Registe-se a bravura e coragem do governo Kadafi, que aguentou durante seis meses uma guerra impiedosa promovida pelas maiores potências do planeta. A ficção de que se tratava de uma guerra "civil" foi completamente desmentida pelos factos. Foram precisos 8000 raids de caças-bombardeiros da NATO para decidir esta guerra neocolonial.

 O futuro próximo da Líbia é negro. As suas reservas monetárias e financeiras – depositadas em bancos ocidentais – foram roubadas pelas potências imperiais (tal como aconteceu com as do Iraque). E os abutres vão agora à caça dos despojos, à repartição do botim, aos contratos polpudos. Os bandos do CNT, uma vez findo o enquadramento de mercenários, podem começar digladiar-se entre si.

 A desinformação sobre a Líbia foi e é gritante em todos os media ditos "de referência". Eles foram coniventes activos da agressão imperialista contra o povo líbio. Hoje, a generalidade dos media já não serve para o esclarecimento e sim para o encobrimento e a mistificação.
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AMEAÇAS DE MORTE A JORNALISTAS
 
 Os jornalistas Mahdi Darius Nazemroaya e Thierry Meyssan estão sob ameaça de morte em Tripoli. O primeiro é investigador do Centre for Research on Globalization e o segundo presidente do Réseau Voltaire e da conferência Axis for Peace. Ambos encontram-se sitiados no Hotel Rixos, em torno do qual decorrem combates. Há informações de que teria sido dada a ordem de abatê-los.

 Cinco Estados ofereceram protecção diplomática aos dois jornalistas, mas os combates em torno do hotel impedem-nos de sair e várias destas embaixadas estão cercadas a fim de tornar o seu acesso impossível. O Résau Voltaire apela a pressões sobre os governos envolvidos no sentido de garantir as vidas destes jornalistas e que se faça circular esta informação.

 Novos desenvolvimentos : Os jornalistas foram retirados do H. Rixos pela Cruz Vermelha Internacional, que os transportou para outro hotel enquanto aguardam o barco que deverá evacuá-los.. No novo hotel, já sem a protecção da Cruz Vermelha, têm recebido ameaças dos "rebeldes".


29/Agosto/2011/16h00 GMTOs jornalistas em perigo na Líbia chegaram ao porto de La Valetta, em Malta. São eles: Thierry Meyssan, Mahdi Darius Nazemroaya, Mathieu Ozanon, Julien Teil, Lizzie Phelan (Press TV, britânica), a equipe da TeleSur, Walter E. Fauntroy, antigo membro do Congresso dos EUA e ex-assistente de Martin Luther King.
 
 O pequeno barco em que abandonaram a Líbia, concebido para 12 pessoas, transportou 52 refugiados e mais a tripulação. A viagem demorou 36 horas.

 À partida, a lista dos passageiros foi objecto de intensas negociações e teve de ser validada pelas diferentes autoridades que agora controlam Tripoli. Até o último momento os jornalistas do Réseau Voltaire temeram não poder embarcar.

 No último instante uma pessoa, de nome desconhecido, foi arrancada do barco pelos "rebeldes".
 
Copiado do sítio:
http://resistir.info/