sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

A política externa independente do governo brasileiro.

 A política externa brasileira nunca foi tão dona do seu próprio nariz como atualmente. A triste lembrança do embaixador brasileiro tirando sapatos em aeroporto norte-americano, obrigado por um mero guardinha de fronteira, deixa-nos a amarga lembrança de quantas vezes tiramos as calças para os pretensos poderosos, abrindo mão dos nossos direitos, para sustentar o "american way of life" daqui e de lá, aplaudidos por políticos desonestos e pela mídia canalha. Leia parte do artigo da Revista Carta Maior.  
"Não há projeto alternativo claro às ditaduras e semi-ditaduras aliadas dos EUA no Oriente Médio. Mas a saturação popular após décadas de obscurantismo e e miséria acumula vapor suficiente para arrebentar as tampas da blindagem repressiva que protegia regimes e seus cúmplices internacionais. A perplexidade das elites locais e a mesma de seus aliados urbi et orbi --não só nos EUA ou a direita de Israel, mas também o conservadorismo políticos brasileiro, por exemplo. Nos últimos anos, a coalisão de interesses demotucanos criticou acidamente a política externa independente de Lula na região. Não seguir a cartilha da subserviência esférica às linhas do departamento de Estado norte-americano era apontado como sinônimo de complacência com o desrespeito aos direitos humanos --caso da tentativa brasileira de mediar o conflito iraniano/norte-americano em aliança com a Turquia".
Leia o restante do texto acima em "Carta Maior - O portal da esquerda", no sítio:
http://www.cartamaior.com.br/templates/index.cfm

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