Pelo que parece o aquecimento global é mais uma das invenções para a defesa de interesses dos países ricos.
O clima é algo difícil de se prever coisa que vários cientistas no mundo todo têm tentado fazer.
Como funciona o sistema climático para a simples previsão de uma chuva a curto prazo, por exemplo, mostra-se uma tarefa árdua e sem êxito, no entanto, há uma condenação ao efeito estufa causada pelo consumo de combustíveis fosseis derivados de petróleo, carvão mineral e gás natural, além da madeira, por conta da emissão de CO2 causada pela queima desses materiais.
Parece que a camada de ozônio já tem solução, pois não mais se comenta sobre ela, a impressão é de que a cada momento se elege algo de interesse da comunidade econômica para manter os lucros em ascensão na America do Norte e na Europa e, neste momento, parece que estamos tratando do clima como moeda de troca, mas na verdade especificamente do CO2, principalmente porque, coincidências a parte, o Brasil está prestes a se tornar um dos grandes produtores de petróleo e pelo tamanho da preocupação será o maior produtor de petróleo do mundo nas próximas décadas o que naturalmente porá a hegemonia de outros países em risco tornando-nos independentes do jugo imperial do norte, isso se continuar a excelente administração do PT.
A lógica funciona mais ou menos assim: freando a produção por conta da necessidade de redução do CO2 nesses países mantenho os consumidores dos meus produtos cada vez mais caros e tecnologicamente desenvolvidos, com selo de defensor ecológico da natureza e do meio ambiente e, ainda, continuo comprando seu rico petróleo a preço de banana.
Curiosamente a partir do aumento do preço do petróleo na década de 70 é que a luta pelo meio ambiente se tornou cada vez mais intransigente recolhendo seguidores pelo mundo inteiro, transformando-se em um grande negócio com milhões de empregados pelo mundo e bilhões de dólares envolvidos nas mais tempestuosas transações (o clima é um grande negócio).
Quando a ONU está por trás de algo, podemos imaginar outros gastos rondando os nossos bolsos pela transferência de obrigações para os mais pobres.
O IPCC/ONU (Intergovernmental Panel on Climate Change) Painel Intergovernamental sobre Mudança Climática da ONU é um órgão facilmente manipulável para transparecer os interesses econômicos sobre o clima de maneira a evidenciar aquilo que não deve ser feito, daquilo que pode ser feito em relação ao clima, mesmo com consequências catastróficas para o planeta.
Parece que dessa vez o único interesse que não está sendo defendido é o do Grande Satã (EUA), temos de ficar de olho, acho que os países da Europa armaram uma arapuca para EUA e China taxando-os como poluidores nota 100 e os grandes culpados pela poluição causada pelo CO2, quando é sabido que a porcentagem de CO2 na atmosfera é de algo em torno de 0,034% e tem variado durante séculos para mais ou para menos, pois quem determina quando de CO2 vai haver no ar é a própria natureza, por ser uma gás essencial para ela e sujeito aos limites de concentração por ela impostos.
A quantidade de gás metano e oxido nitroso na atmosfera, segundo o mesmo IPCC em relatório de 2007, tem aumentado nos últimos 260 anos causado pelas atividades agrícolas, mas não se mostra como uma informação de muito interesse principalmente no Brasil podendo levar a ira a bancada ruralista do Congresso Nacional o que não é do feitio da nossa mídia e muito menos da Globo, Veja e Folha.
O relatório reconhece que houve redução nas temperaturas médias diurnas (DTR), mas os dados são disponíveis somente entre 1950/1993 e que esta temperatura diurna (DTR) não mudou entre 1979/2004, considerando que as tendências são altamente variáveis de uma região para outra, ou seja, é absolutamente inconsistente dizer que há um aquecimento global como tem sido apregoado pela mídia a quatro cantos.
O gelo da Antártica continua a mostrar variações de um ano para o outro sem se mostrar estatisticamente interessante e mesmo na circulação meridional do oceano global não há evidências de mudanças nas temperaturas, ou seja, está tudo do mesmo jeito que sempre foi há décadas, com um pequeno resfriamento a partir do final dos anos noventa.
De resto ficamos como o que sempre é feito em relação ao clima de maneira científica: provavelmente vai chover amanhã, daqui a uma semana ou daqui a um mês.
Portanto, as especulações do clima continuam a lastrear interesse econômicos pelo mundo todo e nós aqui ouvimos calados com medo de sermos atacados pelos virulentos defensores do ecossistema e taxados de reacionários, mas antes assim do que hipócrita e conivente com os interesses alienígenas no Brasil.
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